Busco meu interior à procura de perguntas para minhas respostas
Fecho meus olhos e busco pulmões para meu ar
Corro pelo nada procurando pés para meu chão, e também olhos para as minhas lágrimas
Busco vida para minha felicidade, um cálice para meu vinho
Clamo por um ''eu'' para meu significado
Procuro por um alguém para o meu amor
...
Chamei, gritei, clamei
Mas encontrei nada: um nada para meu tudo.
E assim se vão meus castelos de areia, grão a grão, junto com o vento chamado tempo.
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